Enquanto o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) cria uma série de novas regras e até mesmo métodos para fiscalizar a propagação de fake news nas redes sociais, o WhatsApp reduziu supostamente o investimento em checagem de informações.
Segundo a Folha de São Paulo, a Meta - empresa que controla o WhatsApp - cortou contratos com diversos checadores brasileiros, sendo que isso pode passar de 30% em alguns casos.
Essas pessoas, que comentaram o assunto em condição de anonimato, também afirmam que a Meta informou esse corte no começo de 2024. Ou seja, justamente em um ano eleitoral.
Fonte: Tudo Celular