BYD ficou no top 10 de empresas com mais vendas de carros em 2023
A BYD conseguiu figurar, no ano de 2023, como a décima empresa que mais vendeu carros, segundo dados globais do site Focus2move.
Por Vision News em 12/04/2024 às 17:36:38
A BYD conseguiu figurar, no ano de 2023, como a décima empresa que mais vendeu carros, segundo dados globais do site Focus2move. O ranking de vendas do ano considera todos os veículos, de combustão e elétricos.
O ranking considera registros em 159 países, todas as marcas e todos os modelos de carros. A montadora chinesa conseguiu um ano melhor que o da Tesla, principal concorrente da BYD na venda de veículos elétricos.
Imagem: ArDanMe/Shutterstock
Na liderança, por mais um ano, aparece a japonesa Toyota. Na sequência, é seguida pela Volkswagen, enquanto a Hyundai-Kia completa o top 3. Confira as dez posições na lista abaixo.
Ranking global de vendas de carros em 2023
Toyota: o grupo japonês vendeu 10,8 milhões de veículos (+4,6%), seguindo como nos anos anteriores na dianteira, e mantendo uma ampla vantagem sobre todas as concorrentes.
Grupo Volkswagen: registrando um total de 8,8 milhões de vendas (+10,9%) crescendo acentuadamente na América (+16,6%) e na Europa (+20,3%).
Hyundai-Kia: os coreanos reportaram 7,1 milhões de vendas e um aumento de 3,9% em 2023. Este crescimento foi sustentado por picos na América (+7,9%) e na Ásia (+6,3%).
Aliança Renault Nissan: com 6,9 milhões de vendas (+5,8%), graças, principalmente, a crescimentos nas Américas (+22,2%) e na Europa (+18,0%).
Stellantis: 6,5 milhões de vendas (+3,2%). Apesar de perder vendas substanciais na Ásia (-13,3%), alcançou um bom crescimento na Europa (+12,5%).
General Motors: 6,2 milhões de vendas (+3,3%)
Honda Motors: 4,1 milhões de novas vendas (+42%)
Ford: 3,9 milhões de unidades vendidas (+4,5%).
Suzuki: com 3,05 milhões de vendas, apesar da queda moderada em relação ao ano anterior (-0,2%).
BYD: subindo 3 posições desde o último ranking, os chineses estão em plena ascenção, com 2,6 milhões de vendas (+46,3%).
PEQUIM, CHINA (FOLHAPRESS) - O anúncio pela chinesa Betavolt de uma bateria nuclear com tempo de vida de meio século, no ano passado, causou admiração e ceticismo, inclusive em mídia social no país.