Conferência na China com Barroso e Dilma defende maior participação de emergentes na IA
O primeiro-ministro chinês, Li Qiang, defendeu na Conferência Mundial de Inteligência Artificial, encerrada neste fim de semana em Xangai, que IA é um "bem comum da humanidade" e sua evolução precisa incluir os países em desenvolvimento, por enquanto mantidos à margem.
O primeiro-ministro chinês, Li Qiang, defendeu na Conferência Mundial de
Inteligência Artificial, encerrada neste fim de semana em Xangai, que IA é um "bem comum da humanidade" e sua evolução precisa incluir os países em desenvolvimento, por enquanto mantidos à margem.
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Fonte: Folha de S. Paulo