Com medo de "acertar" em Arlequina, fã colocou MC Pipokinha na pele
Polêmicas envolvendo a MC Pipokinha não faltam, inclusive da funkeira dizendo que Campo Grande é "só mato", e foi justamente por repercussões assim que o morador de Dourados, Wilian Rosa, se conectou.
Polêmicas envolvendo a MC Pipokinha não faltam, inclusive da funkeira dizendo que Campo Grande é "só mato", e foi justamente por repercussões assim que o morador de Dourados, Wilian Rosa, se conectou. Garantindo que é fã há anos, ele decidiu tatuá-la como homenagem e quase "acertou" na Arlequina, personagem da DC Comics. Para Wilian, as críticas envolvendo a funkeira ficam sempre de lado e, como ele diz, não gosta nem mesmo de ouvir sobre. Acreditando que, no fim das contas, Pipokinha é uma "boa pessoa", o sul-mato-grossense explica que a viu pela primeira vez em discussões envolvendo religião. "Pesquisei e encontrei sobre ela. Achei uma música dela que estava pipocando, bombando", descreve. Após começar a acompanhar seu perfil nas redes sociais, Wilian diz ter se identificado e que um dos pontos principais é seu bom humor. Foi nesse cenário que ele decidiu fazer a primeira tatuagem e chamar atenção da MC. Na época, um balde de pipoca serviu como homenagem, mas a vontade era de fazer algo ainda mais próximo. Por isso, quando viu um desenho publicado pela própria em seu perfil, decidiu levar para um amigo tatuador. Inicialmente, a ideia era de tatuar uma espécie de foto, mas Célio Barroso Costa, o tatuador, explicou que fazia apenas desenhos. Assim, com a arte em mãos, o projeto seguiu. Apesar de não ser uma representação idêntica, a tatuagem seguiu o desenho apresentado por Wilian. Mas, no caminho, o medo da mulher ser confundida com a personagem da DC pareceu. "Fiquei com medo. Quando terminei de fazer, pensei que ia parecer a Arlequina. [...] na tatuagem, em cima, escrevi "Pipoca" para saber que é a Pipokinha e as pessoas não confundirem". Sobre pessoas que tiram sarro e questionam as tatuagens, Wilian diz estar tranquilo até por ter gostado e achar que o desenho realmente parece com a funkeira. E, sonhando em a conhecer pessoalmente, por enquanto ele se contenta com as trocas de mensagens. "Eu converso com ela, quero conhecer, é um dos meus sonhos e vamos realizar se Deus quiser. [...] ela já me respondeu, tenho vídeo dela mandando abraço e, um dia, quando sofri homofobia, ela foi nos stories e pediu para as pipoquetes me abraçarem", completa. Acompanhe o Lado B no Instagram @ladobcgoficial , Facebook e Twitter . Tem pauta para sugerir? Mande nas redes sociais ou no Direto das Ruas através do WhatsApp (67) 99669-9563 (chame aqui) . Receba as principais notícias do Estado pelo Whats. Clique aqui para entrar na lista VIP do Campo Grande News .
Fonte: Campo Grande News