Quem são 4 as vítimas do ataque em escola da Geórgia, nos Estados Unidos

Professores e estudantes estão entre os mortos. Outras nove pessoas ficaram feridas e estão hospitalizadas. Richard Aspinwall, Christina Irimie, Mason Schermerhorn e Chirstian Angulo, vítimas do ataque em escola nos EUA

Reprodução Apalachee High School/X/GoFundMe

Quatro pessoas morreram no ataque a uma escola no estado da Geórgia, nos Estados Unidos, na quarta-feira (4).

As vítimas são dois alunos e dois professores (veja na imagem acima):

Richard Aspenwall, 39 anos

Christina Irimie, 53 anos

Mason Schermerhorn, 14 anos

Christian Angulo, 14 anos

Segundo a 'NPR', ambos os docentes lecionavam matemática. Além disso, Richard Aspenwall era coordenador defensivo do time de futebol da escola, o Apalachee Wildcats. Já Mason e Christian eram estudantes do primeiro ano do ensino médio.

A família de Christian Angulo abriu uma campanha de financiamento coletivo para ajudar com os custos do funeral. Também há outra arrecadação voltada aos feridos.

Outras nove pessoas foram atingidas pelos disparos. Elas foram encaminhadas para hospitais da região. A polícia disse que eles estão fora de perigo.

O caso aconteceu na Apalachee High School, colégio de ensino médio do condado de Barrow, na cidade de Winder. O município fica nos arredores da capital da Geórgia, Atlanta. O atirador tem 14 anos, era estudante do colégio e foi preso.

O que se sabe sobre o ataque que deixou 4 mortos em escola da Geórgia, nos Estados Unidos

O Diretor do Departamento de Investigação da Geórgia, Chris Hosey, disse que os professores e funcionários da escola agiram de forma heroica durante o ataque.

"Eles agiram admiravelmente. Eles foram heróis nas ações que tomaram. Os protocolos nesta escola e este sistema ativado hoje impediram que isso fosse uma tragédia muito maior do que a que tivemos aqui hoje", afirmou.

Como estão as investigações?

Policiais seguram fita de isolamento perto da cena de um tiroteio na Apalachee High School, nos EUA, em 4 de setembro de 2024.

REUTERS/Elijah Nouvelage

Os policiais já descartaram que exista um segundo atirador que pudesse estar envolvido no ataque. Além disso, não há evidências de que outras escolas da região estejam sob ameaça.

Segundo a polícia, a investigação continua ativa. Entre os pontos que a polícia quer esclarecer estão:

Como o atirador teve acesso à arma usada no crime.

Qual foi a motivação do ataque.

Qual a relação do atirador com as vítimas.

Agentes do FBI também estão participando das investigações. De acordo com a polícia, outros detalhes sobre o crime só poderão ser fornecidos nos próximos dias.

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