Folha de S. Paulo
Além de ser um ato de solidariedade e uma proeza da medicina, a doação de órgãos para transplante é uma façanha logística. Um rim dura aproximadamente 36 horas fora do corpo humano. Um fígado, 12. Um pulmão, no máximo seis. Um coração, apenas quatro. É preciso, portanto, correr contra o tempo para garantir que todas as etapas aconteçam no momento certo e que os órgãos de um doador cheguem até quem vai recebê-los -que pode estar em outro bairro, outra cidade ou até outro estado do país.Leia mais (10/19/2024 - 07h00)