Romance com Andrew Garfield e Florence Pugh agrada, mas é previsível
Filmes com personagens com doença incurável não têm muito segredo: é certo que, em algum nível, conseguirão a empatia do espectador.
Filmes com personagens com doença incurável não têm muito segredo: é certo que, em algum nível, conseguirão a empatia do espectador. O problema é que o
cinema já abordou essa situação humana tantas vezes, e de maneiras tão sensacionalistas, que o público, com o tempo, passou a ter um pé atrás com obras do tipo. Acabou ficando receoso, e exausto, de se sentir tão emocionalmente explorado.
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Fonte: Folha Ilustrada