A inteligência artificial pode ter diversos usos. Muitos deles, no entanto, geram preocupação. É o caso de um novo acordo firmado entre uma empresa petrolífera de Abu Dhabi e a Microsoft para o uso da tecnologia para exploração de petróleo.
A ideia é usar a ferramenta para tornar as operações no setor de energia mais eficientes. O problema é que ambientalistas pedem que a exploração de combustíveis fósseis seja encerrada como forma de tentar reverter as consequências das mudanças climáticas.
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Em setembro deste ano, a Microsoft e a G42 anunciaram a criação de dois centros de inteligência artificial em Abu Dhabi. Isso ocorreu apenas alguns meses depois de fecharem um acordo de US$ 1,5 bilhão (quase R$ 9 bilhões).
A G42, que busca se tornar uma superpotência de IA no Oriente Médio, faz parte do império do Sheikh Tahnoon bin Zayed Al Nahyan, um dos vice-governantes de Abu Dhabi, conselheiro de segurança nacional dos Emirados Árabes Unidos e irmão do presidente do país.
A Microsoft está entre as empresas que trabalham com agentes de inteligência artificial, sistemas que executam uma série de tarefas sem supervisão humana e realizam funções que os modelos de IA existentes não conseguem.
Fonte: Olhar Digital