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IAs reproduzem discriminação e reforçam a desigualdade; entenda

Pesquisadores desafiam a ideia de que o preconceito na inteligência artificial (IA) é apenas uma falha técnica, argumentando que a tecnologia é fortemente influenciada pela dinâmica de poder social.


Pesquisadores desafiam a ideia de que o preconceito na inteligência artificial (IA) é apenas uma falha técnica, argumentando que a tecnologia é fortemente influenciada pela dinâmica de poder social. A IA aprende com dados históricos, moldados por preconceitos humanos e acaba perpetuando discriminação.

Em vez de criar desigualdade, a IA a reforça, como exemplificado pela ferramenta de contratação da Amazon, que favoreceu homens, e pelos sistemas de detecção de fraudes, que, injustamente, acusaram migrantes e famílias vulneráveis.

Treinada por dados criados pelos humanos, a IA acaba aprendendo também os aspectos preconceituosos de nossa sociedade (Imagem: StunningArt/Shutterstock)

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Estudo evidencia como a IA reforça a desigualdade

O estudo também sugere que a governança da IA deve ser mais ampla, com maior transparência e inclusão, para evitar a exclusão digital e o aprofundamento das disparidades socioeconômicas.

No entanto, oferece visão otimista, defendendo que, com políticas proativas de justiça e responsabilidade, a IA pode ser usada para promover mudanças sociais positivas, em vez de reforçar as desigualdades existentes.

Estudo pede a criação de políticas eficazes para um treinamento mais amplo de IA, que possa evitar a reprodução de desigualdade (Imagem: LookerStudio/Shutterstock)

Olhar Digital

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