Folha de S. Paulo
Ann Ramirez, 55, percebeu pela primeira vez que algo estava errado quando começou a acordar no meio da noite sem fôlego, aos 48 anos. Parecia que estava debaixo d'água e que precisava esperar que uma onda passasse para voltar à tona e respirar. "Era muito assustador, porque eu não sabia quanto tempo aquela onda ia durar", relata.Leia mais (03/16/2025 - 04h00)