Folha de S. Paulo
Quando a invasão russa na Ucrânia começou em fevereiro de 2022 e alguns de seus alunos fugiram para o exterior, IrIna Kovaliova, professora de literatura, decidiu que era hora de se aposentar. "Escrevi minha carta de demissão e tirei minhas coisas da escola", disse ela. Mas as crianças de sua turma da sexta série em uma escola de Kiev, imploraram para que ela ficasse, "pelo menos enquanto durasse a guerra".Leia mais (09/26/2024 - 23h00)