O dólar operava em baixa frente ao real nesta sexta-feira (14), à medida que os investidores avaliavam a queda inesperada da dívida pública bruta do Brasil e continuavam focados nas notícias sobre os planos tarifários do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que têm gerado tensões comerciais.
Ler matériaO advogado Tom Goodhead, que representa municípios e vítimas contra a BHP em processo na justiça britânica sobre o acidente de Mariana, afirmou nesta quinta-feira, 13, que o comportamento protelatório da mineradora anglo-australiana no processo é uma espécie de roleta russa com seus acionistas e traz riscos diretos à Vale (VALE3), sua sócia na Samarco, joint venture responsável pela barragem rompida.
Ler matériaO dólar subia ante o real nesta quarta-feira, recuperando algumas das perdas da véspera, à medida que os investidores avaliam os impactos da das tarifas dos Estados Unidos sobre metais, com dados de inflação na maior economia do mundo e no Brasil também no radar.
Ler matériaUm novo catalisador para o mercado argentino? O Bradesco BBI espera que governo do presidente argentino, Javier Milei, faça um anúncio oficial e detalhado, antes de 30 de abril de 2025, de um novo acordo com o Fundo Monetário Internacional (FMI), que envolveria um financiamento adicional entre US$ 10 bilhões e US$ 15 bilhões.
Ler matériaApesar da forte queda das ações da WEG (WEGE3) na sessão após os resultados do quarto trimestre de 2024, o que levou a fabricante de motores elétricos acumular perdas de quase 10% no ano, JPMorgan reiterou sua visão positiva para o papel.
Ler matériaApós os sólidos resultados da Embraer (EMBR3) no quarto trimestre de 2024 e acompanhando a perspectiva otimista do Goldman Sachs para o papel, o JPMorgan manteve a recomendação de compra e revisou o preço-alvo, elevando-o de US$ 54 para US$ 65 (upside de 23%) por ADR e de R$ 78 para R$ 94 por ação, ou potencial de alta de 24% em relação ao fechamento da véspera.
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